O
mundo é dos espertalhões, mas o céu é para os justos! (Jesus)
Irmãos,
Não
incomum depararmos com argumentos de amigos que trazem ao conhecimento do
Criador a arguição daqueles que se privilegiam da miséria social a se
beneficiar quanto às riquezas materiais, e também aqueles que usam se sua dita
esperteza para ludibriar os inocentes em busca da satisfação egoística de suas
vontades diluída em todos os setores da humanidade em suas varias ramificações.
Como há irmãos que questionam o Criador quanto à permissão de atos nocivos a serem
praticado com vasta astucia na sociedade.
Irmãos,
compreendemos que galgamos a edificação na morada eterna diante os atos
praticados ao longo da existência, lembrando que todas as ações são contabilizada
e refletida no presente instante em que o Pai privilegia a todos com a chance
de mudar os erros e caminhar conforme as suas instruções.
O
desejo de acumular riquezas materiais é abençoado desde que princípios do bem estejam
em sua magnitude praticada por seus atores, e ao adquiri-la repartindo com
justiça a aqueles que necessitam custear a sua marcha com dignidade. Pois
aquele que tens duas vestes poderá vestir um desnudo, afinal tu somente tens um
corpo a se cobrir, se tens duas sandálias poderá calçar um irmão com os pés nu,
pois tu tens um par para cobrir, se tens dois pães, poderá alimentar um
faminto, pois só tens um organismo que não precisa do excesso para funcionar,
se tens duas moedas, uma poderá satisfazer as suas necessidades e a outra
amparar um irmão, se es composto por uma inteligência, então faça a sua parte e
entenda que as nossas ações de fraternidade parte de nossa exclusiva vontade.
E ao
usar o que o Criador lhe emprestou em confiança a praticar o pecado em toda sua
esfera, certamente as aquisições não terão o amparo divino, principalmente
aqueles que usurpam da palavra divina a praticar o egoísmo e toda miserável
conduta para com teu próximo pelo sentido de atrair noviços a sua redoma
limitada e cruel do preconceito para com teu semelhante quanto as suas escolhas
a viver a plenitude da alegria.
Se
praticares a honestidade e o momento lhe favorece o limite dos bens para o uso
e aquisição, bem como a contenção de consumo e bem estar e se teu semelhante
pratica fraudes e desfruta de um conforto aparente, não se revolte, lembre-se
que a maior riqueza não esta neste tempo limitado, mas sim na eternidade. Afinal
os bens adquiridos na matéria permanecerão na matéria e o que levará para o
Criador é o seu coração, e é ele o seu eterno arquivo, por isto preocupe-se com
o que se pratica junto a sua sociedade e não pelo que se acumula, pois nada juntado
da matéria poderá lhe servir de álibi, mas o que dele fez ao teu semelhante,
até mesmo um sorriso.
Tenha
paciência e fé, Deus sabe das suas necessidades, e se o momento favorece o
limite é porque há um proposito para sua eternidade, o que é seu chegará até
ti, mas se o impulso lhe trouxer indiscrições as consequências virão pela
justiça divina. Afinal, nenhuma ação da criatura humana é esquecida ou despreza,
por isto acumule no seu coração a verdadeira riqueza imperecível que já nascerá
em sua raiz pela vontade de Deus, o amor.
Bezerra
de Menezes, escrito pelo médium Marcelo Passos.
03/11/2015
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