Filhos,
Não incomum
na sociedade o convite ao banquete à casa de um amigo, a uma festa, a uma
confraternização a alegrar-se momentaneamente por uma data e ou uma conquista. Muito
destes convites traz a expectativa daquele anfitrião a também em uma
oportunidade ser convidado a demais recepções junto aos seus convidados.
Cristo
Jesus ao ser convidado a um jantar na casa de um nobre; pois era ele muito conhecido
perante o povo e cream que Ele seria o futuro rei de Israel; pode observar àquelas
pessoas e seus hábitos postos a mesa. Então observava o quanto o interesse dos
negócios e a reciprocidade da sociedade tinham quanto à troca de amabilidade que
dispunham naquele momento. Por isto, o Senhor naquela oportunidade disse aos
demais integrantes da festa, “Mas, quando
der uma festa, convide os pobres, os coxos, os aleijados e os cegos e você será
abençoado”. E ao expressar tamanha verdade todos se calaram sem a oposição.
Esta
passagem deve ser interpretada na sua grandeza e nela o Nosso Senhor nos atenta
a ofertamos o baquete do coração nas virtudes sagradas com o interesse à prática
exclusiva do que melhor possuímos e sem esperar o convite mutuo como são os
interesses comerciais e egoísticos de uma sociedade. Ele nos ensina que neste
convite é preciso ofertar os dons divinos existente na alma sem qualquer
interesse, chamar a mesa quem não tem nada a lhe ofertar, pois assim é a
grandeza e o maior sentimento da caridade.
Entendam
que Jesus jamais fora contra a recepção aos amigos e aos afins, pelo contrário,
ele nos orienta nesta bela passagem a praticarmos o bem e compartilhar o conhecimento
e as conquistas eternas em prol da edificação das almas sem os interesses
limitados, pois se ofertarmos algo com interesse à recompensa de que valera a sua
intensão, pois aquele convidado ao invés de se sentir satisfeito se sentirá, em
muitos casos, na obrigação de ofertar tal é à mesa.
É fundamental
não apenas ao bom cristão, e sim a todos os povos a conservação e a manutenção de
um coração sempre benigno e afastado dos vícios que adoecem e corroí o
espírito. A existência se faz sentido com a assistência que prestamos uns aos
outros. Saibam que não somos uma ilha isolada no meio de um oceano, precisamos
de todos, por isso é essencial colocarmos na vitrine as virtudes que nos farão
servos do bem, como expor o melhor da paciência, da tolerância, da caridade, da
justiça, da gratidão, da honradez, da assistência, do perdão e do amor sem qualquer
permuta. E é nas virtudes sagradas que fará do homem o servidor da vontade
divina e merecedor de um justo salario.
Autor:
Bezerra de Menezes
Escrito
por: médium Marcelo Passos, em 23/08/2016.