Oferecer-te-ei
sacrifícios de louvor, e invocarei o nome do Senhor.
Pagarei
os meus votos ao Senhor, na presença de todo o meu povo,
Nos
átrios da casa do Senhor, no meio de ti, ó Jerusalém. Louvai ao Senhor. (Salmo
116)
Algumas
doutrinas religiosas, como também pelos registros da história, o sacrifício de
animais era e ainda é considerado por algumas denominações como práticas sagradas
em oferta ao Senhor a seus desejos e petições.
São práticas
habituais de antigas civilizações que ainda é preservada em diferentes culturas
disseminadas pelo planeta, aonde adeptos desejando alcançar o perdão, a
proteção e o esplendor da vida oferecem o sangue de animais como forma de culto
ao Senhor.
Se estas
práticas eram ou não recebidas de bom grado pelo Criador não sabemos ao certo
afirmar, compreendendo que o sacrifício máximo foi pedido a Abraão que até o último
instante foi absolutamente crente no Senhor.
Como por
seu Unigênito que nos ensinou que o verdadeiro sacrifício deveria ser pessoal, isto
é, a imolação pessoal de superar e eliminar da própria vida as práticas de
inveja, egoísmo, orgulho, prepotência, arrogância, mentira, preconceito, intolerância,
avareza, ira, soberba, rancor, ódio, corrupção e toda forma de maledicência que
insistimos em conservar e expor por nossos atos e sentimentos causando
perturbação e agitação social, substituindo-os pelas virtudes sagradas do amor,
do perdão, da compreensão, da caridade, da honradez, da honestidade, da verdade,
da gratidão, da lealdade, da fidelidade, da obediência, da alegria, do sorriso,
da paciência, da tolerância e demais virtudes a propagar e disseminar pela fé as
virtudes sagradas capazes de abrir nosso mundo para o Paraiso perfeito.
Espírito
de Ezequiel, escrito pelo médium Marcelo Passos
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