Irmãos!
Porém, como se não bastasse a campanha de negativação
contra o outro, muito comum também apontar os erros do outro e desta pratica
levantar inimizades, brigas, antipatias, guerras e enfim, são práticas ditas
culturais que tornam a sociedade humana cada vez mais distante de si mesmo,
como se não fossem filhos da unidade e da vontade Divina.
Entretanto, essa pratica já se arrasta desde os primórdios,
quando sentimentos corrosivos dominam a consciência e a alam humana influindo
no seu comportamento e invadindo o livre arbítrio diluído em sentimentos e comportamentos
como o ódio, a raiva, a cólera, a ira, a intolerância, a inveja, o egoísmo, ou
seja, inspirações muito distantes do que Deus nos constituiu, onde os homens
acabam perdendo a referência de si mesmo e consumido por forças demoníacas. Afinal,
se somos filhos e criaturas de Deus, e sapientes do que ele é composto, se
somos sua imagem e semelhança, e tudo aquilo que praticamos fora da sua
constituição, tornamos aquilo que não somos, e quando praticamos atos contra a
vontade de Deus, devemos refletir, buscando ser o que de fato somos, isto é,
NÃO SOMOS RUINS, SOMOS BONS, PORQUE SOMOS DE DEUS, E QUANDO PRATICAMOS O MAL,
DEIXAMOS SER O QUE SOMOS.
No entanto, voltar a ser o que somos diante do
contexto que muitas vezes nos encontramos nem sempre será uma tarefa tão
simples como de escrever estas crônicas, em muitos casos serão necessárias enfrentar
difíceis tarefas para a superação de provas e expiações individuais que nos
encontramos para voltar a sermos o que de fato somos, pois a incidência do mal
impregna o homem de certa forma que a limpeza profunda não se torna uma tarefa tão simples, pois a contaminação do
mal se espalha rapidamente como uma praga desenfreada diante a lavoura a querer
adoecer e perder toda safra sadia, tornando, na sua maioria, a recuperação e a cura
interior tarefas árduas a seu devedor, e muitas vezes complexas ao entendimento
e aos olhos do coletivo diante a aparente desigualdade.
Portanto irmãos e irmãs, busque filtrar bem a vida,
tente não levar as informações que chegam até ti de forma intolerante e
injusta, busque ouvir todos os lados, permita-se o conhecimento e principalmente
a autocrítica, compreendendo que nem sempre toda vítima é vítima, e que nem
todo mal é tão mal, aprendamos a discernir, pois muitas vezes, e não incomum, a
injustiça poderá recair sobre nós, e, diga-se de passagem, não é nada agradável.
Autor espiritual: Ezequiel
Escrito: médium Marcelo Passos
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