quinta-feira, 4 de novembro de 2021

NADA FICARÁ OCULTO

 



Autor espiritual: Ezequiel
Escrito: médium Marcelo Passos

 

Irmãos!

 

Na sociedade terrena ainda é muito densa a ação do inimigo querendo desviar os filhos de Deus nas tentações oferecidas pelo demônio no intuito de fazer crescer o contingente do pecado disseminado por toda sociedade humana encarnada tão quanto desencarnada. Pois engana-se que ele, o perverso, se limita a perder somente as almas encarnadas, afinal, o homem continua sendo o mesmo após a sua liberação carnal, levando consigo paixões e mesmo as doenças morais e comportamentais acumuladas em sua estadia terrena, ao qual, como todos nós, será exigido o contínuo aprimoramento moral e espiritual para a sequência da evolução individual, onde o homem deverá aprender a se desapegar de determinados conceitos e preconceitos que o faz estagnar no seu momento mesmo que praticando o bem.

Todavia, mesmo diante aos inúmeros resgates tragos pelo homem a serem saldados na sua condição evolutiva, há outros comportamentos praticados pelo individuo de posse do seu livre arbítrio que poderá aumentar o seu debito para com a justiça divina retardando assim o seu merecimento a galgar um degrau a mais em seu progresso rumo ao Reino de Deus caso não se mantenha vigilante.

Na sociedade humana dividida em continentes e nações, adotam perfis diferenciados um para com o outro e tendo como base os reflexos culturais, regionais, folclóricos e mesmo religiosos, o que por vezes acabam se chocando de maneira excessiva para com os princípios divinos levando muitos irmãos a terem que retornar a carne e em condições diferenciadas à poder se adequar a realidade divina e por fim seguir o seu desenvolvimento de maneira realmente justa perante a corte celestial. Sendo que muitos das vezes este mesmo espirito renascerá nas mesmas terras de onde vivera a outrora a poder expressar a vontade do Pai e a poder salvar aquele povo, e quem tiver a sensibilidade de ouvir que ouça e faça diferente, mas entendendo que não será uma missão tão simples para o agente, pelo contrário, mas quem o ouvira jamais poderá alegar ignorância, porém, muitos destes ditos diferentes do perfil daquela nação acabarão condenados por muitos que não conseguem ou não tem coragem de poder mudar a sua vida por receios mundanos e sociais. Assim como ocorreu com os apóstolos de Cristo, que deixaram tudo para traz para seguir o Mestre a salvar todos aqueles que queriam realmente seriam salvos, no entanto, assim como o Cristo, por alguns foram ouvidos, mas por outros foram execrados, perseguidos, provocados e mortos na carne como Jesus, e nem por isso deixaram de pregar a palavra ecoada até os dias atuais.

Contudo, na peregrinação do Mestre sobre a Terra surgiu muitos querendo segui-lo, como foi o caso do jovem rico que diante a condição do Mestre, fez valer os seus ouros terrenos familiares a conquistar a verdadeira fortuna inestimável, imperecível e eterna.

Conquanto, na maioria dos casos o homem terreno continua preferindo os seus ouros terrenos e preterindo a fortuna eterna, muitos são os querem acumular, viver uma vida confortável e acabam ignorando os verdadeiros valores que não tem custo algum e é capaz de nos transportar ao Paraiso a partir do instante que largam tudo para seguir Jesus.

Porém, a condição exposta por Jesus não deve ser interpretada de maneira literária e arbitraria, ou seja, quando o Mestre pedira ao jovem rico para vender seus bens e dividir aos pobres, Cristo justamente estava ensinando a lição da divisão de maneira justa a poder trazer o equilíbrio sobre o mundo e sobre nossa alma. Isto é, a riqueza material jamais foi uma condição pecaminosa e condenada, muito pelo contrário, se o homem a tem, é porque este também tem uma missão, entre elas de dividir de maneira justa o excesso que tem àqueles que muitas vezes necessita de um pão, de um copo com agua, de uma sandália, de uma veste a poder se confortar de maneira digna. Afinal, muitos se esquecem que nenhum bem acumulado sobre a terra poderá o homem levar para o mundo espiritual, ficando para outros administrarem, e muitas vezes de maneira aquém daquela preservada e desejada pelo seu então administrador. E muitos diante a nova realidade, vendo que deixará de acumular os tesouros no céu, se veem diante a uma miséria moral e espiritual, levando-o muitas vezes ao umbral da própria consciência por sua própria culpa.

Entretanto, o umbral da consciência não está apenas limitada na falta de divisão dos bens materiais, compreendendo que nem todos acumulam bens perecíveis, mas também deixam de acumular as fortunas celestiais diante o seu comportamento social diante a vários instantes de sua vida, que são a falência e a miséria de vários ritos praticados na sociedade em nome de uma expertise material numa competição muito das vezes mais cruéis de que os carrascos dos calabouços, que são: a mentira levantada para passar na frente de alguém em uma chance que o outro se apresenta de maneira honesta; de dizer amar alguém, mas que trai seus companheiros e amizades por condições diversas; que envenena um ser vivo que confia o alimento que o oferece; que levanta falso testemunho para conseguir uma colocação social em detrimento a outro irmão; que levanta mentira para que o outro perca uma oportunidade e mesmo o seu emprego por conta da oposição levantada e enfim, são diversos os atos levianos praticados pelo homem acreditando estarem certos e no seu direito para ter alguma vantagem sobre o outro, e acabam se servindo da bandeja do demônio a poder ter alguma regalia privilegiada.

Porém, atos como este e outros não citados nesta narrativa podem funcionar até por um certo tempo e até mesmo por toda estadia planetária, onde muitos acabam se esquecendo e até mesmo zombando da sua condição privilegiada conquistada por sua astucia condenável, mas se esquecem que dos homens podem até ocultar determinadas coisas, mas de Deus nada ficará oculto, pois todos os que se sobressem sobre o prejuízo alheio e de maneira consciente, estará inevitavelmente frente a frente com suas vítimas a poder confessar os seus erros, onde o ferido terá a faculdade e a liberdade para perdoa-lo naquele instante, e ou propor o perdão a condição imposta pela reencarnação a poderem ajustar os seus débitos de maneira interpessoal a poderem seguir livres e leves de sentimentos e comportamentos guardados e praticados para poder seguir o seu rumo.

Portanto irmãos e irmãs, revejam sempre seus atos e sentimentos e se tiverem que pedir perdão, faça-o a tempo, se planeja algum mal, por menor que seja, reveja seus conceitos, pois por mais que seus erro e armação não seja descoberto momentaneamente pelos homens, de Deus nada nos escapará, e a evitar o seu constrangimento perante sua vitima, aborte a ação e ou, se tiveres praticado e se arrependera, peça perdão, e se não sabes por onde andas a tua vítima, confesse a Deus e ore e peça perdão a esta pessoa pelo erro praticado e tente fazer diferente e melhor segundo a vontade de Deus colocando em pratica os seus mandamentos.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário