sábado, 17 de fevereiro de 2024

MESMO QUE CALUNIADO, SIGA FAZENDO O BEM

 



Autor espiritual: Ezequiel
Escrito: médium Marcelo Passos

 

Irmãos e irmãs!

 

Habitualmente, grande parte da humanidade se reúne a celebrar o divino em prol da evolução pessoal e da sociedade em geral. Entretanto, mesmo diante a tantas evidencias e provas, alguns homens ainda praticam a arrogância e enfrentam o Senhor querendo impor suas crendices e ideais como de uma verdade suprema e absoluta.

Ao aprofundamos na história da humanidade, vimos vários os eleitos a conduzir o povo a terra prometida, mas não somente na condição física do proposito, e sim universal.

A outrora traz como exemplo de Moises, o enviado que liderou a libertação do povo do Egito da escravidão rumo a emancipação. E na sua missão provava todo o poder de Deus a favor de sua gente. E tudo que expressava e diligenciava, vinha da ordem e da soberania de Deus, porém, mesmo diante a tantas provas e evidencias, vários ainda se rebelavam por insubordinação e mesmo pela ambição de quererem, por vaidade, ter o domínio daquela gente por vantagens pessoais.

Assim acontecera com muitos outros, e inclusive com Jesus, onde veio trazer a boa nova, no entanto, o seu proposito passou a incomodar os interesses egoísticos da soberba e do poder a todo o custo daqueles que diziam serem os representantes do Criador sobre a Terra, baseando-se nas leituras das torás sem de fato absorve-la na sua real essência usurpando a seus interesses. E este fascínio ao poder pela facilidade e destreza da persuasão e interpretação limitada a seus interesses, passaram a ver em Jesus uma grande ameaça a seus interesses em manutenção do poder e continuar a dominar grande parte da população, como acontece até os dias atuais. Pois muitos destes sabem que a grande maioria das pessoas ainda são leigos a verdadeira essência da vontade divina expressa nas liturgias, e, ignorantes a não procurar por sua vontade extrair o verdadeiro néctar divino, preferindo o comodismo das interpretações alheias e dependente do aprendizado, e com isso muitos se tornam viciosos, intransigentes, preconceituosos, afinal, muitos ainda sobem aos púlpitos a destoar a palavra em prol de seus interesses sórdidos, escusos e egoísticos a manter os domínios do poder perecível da matéria. E, a época, vendo que grande parte da população passou a ouvir de fato o Mestre, testemunhando seus milagres e passando a refletir sobre as parábolas e lições, como de conhecer a verdadeira face e misericórdia de Deus até então tido como punidor e vingativo, e assumindo uma nova postura até então, os doutores da lei e muito dos sacerdotes passaram a persegui-lo e a calunia-lo ao ponto da heresia de acusa-lo de curar em nome do represente do mal. Faziam essas acusações levianas ,pois sabiam que conseguiam persuadir a população com a ameaça ao inferno. Porém, muitos daqueles do povo se amedrontaram e se acovardaram, preferindo o silêncio, e outros que curados e testemunharam seus feitos, pedia diante de Pilatos, crucifica-o, pois estavam influenciados por aqueles homens,

Entretanto, passado as eras desde então, e mesmo sapientes dos acontecimentos e dos falsos testemunhos levantados contra o Cristo, como de acusa-lo de curar em nome de belzebu, mas sabendo que não era verdade, lamentavelmente essa pratica ainda permanece inalterada em grande parte da sociedade e seus dominantes até os dias atuais que, ao verem seus interesses desprezíveis ameaçados pelo poder do bem, continuam a acusar aquele que pratica o bem diverso de suas rotulações, mesmo em nome de Cristo, de agirem em nome do maligno.

Portanto irmãos, seja qual for a sua pratica caritativa e benigna, independente da agremiação que pertença, continue fazendo a sua parte, mesmo que seja criminalizado por outros por estar a agir em nome do maligno. E se veem diante a inevitável e profana acusação, lembre-se do repto de Jesus, isto é, como pode o mal combater o próprio mal? Por isso, siga fazendo o seu melhor em nome de Deus, e como o Cristo, confie em Deus, pois ele sabe da verdade existente em seu coração.

 

 

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