Eu os estou enviando como ovelhas no
meio de lobos. Portanto, sejam astutos como as serpentes e sem malícia como as
pombas. (Jesus)
Irmãos,
Não há
um Ser sequer que não receba o compromisso para com a edificação e o bem estar
do ambiente em que se encontram e fazer deste palco a paz que se busca e de tornar
benditas as demais criaturas que nela é pertencente.
O arbítrio
que todos os habitantes do universo desfrutam traz a faculdade de cada membro
em cumprir o seu determinado, compreendendo que a inércia assim como a ação é
de exclusiva vontade, compreendendo que é de total responsabilidade pessoal a
proporcionalidade de seu destino e não havendo de creditar ao outro a própria sorte.
Talvez
para muitos essas palavras possam parecer obvia demais, mas não seria
contrario, pois para a eficaz caminhada não há a necessidade do extraordinário
ou mesmo do sobrenatural, e sim de fazer o simples que já é determinado e exposto
no código divino. E aquele que ainda necessita de fenômenos sobrenaturais para vivificar
na fé, é um irmão infeliz, mas que também é digno da misericórdia de Deus que
oferece a este assim como a todos a mesma oportunidade para reparação, e é evidente
que com desafios peculiares.
Saibamos
que a fé não pode ser medida, e sim vivenciada e sentida por inteira no coração
para a vida, e esta virtude surge a todo o momento, a começar pela vida que nos
é disposta pelo Criador e que nos torna real por sua vontade.
A constância
coloca-nos em situações aos quais havemos de fazer o melhor em qualquer tempo
de nossa busca pelo conhecimento. E neste sentido esta o nosso compromisso para
com o bem estar da sociedade, sabendo que a dadiva inicia-se no lar para que
possa se espalhar aos demais. Entendendo que ser amado e admirado pela sociedade,
mas odiado e temido no lar não deve ser a identidade do bom Cristão, pois se assim
acontecer toda a obra será em vão.
Compreendemos
que não temos o poder de decisão sobre a caminhada de nenhum irmão, mas somos responsáveis
por proporcionar a este o conforto e a segurança para sua marcha assim como
necessitamos. Não temos a autoridade para julgar e ou condenar um Ser sequer,
mas podemos livra-los da autopunição auxiliando e aconselhando ao progresso. Como
fez Jesus no meio de nós que não obrigou ninguém a ouvi-lo ou segui-lo, mas
aquele que abrira o seu coração para a verdade fora liberto.
A partir
do instante que tomarmos a nossa ferramenta para o trabalho maior ao chamamento
de Deus estaremos proporcionando uma oportunidade à paz a tornar-se parte de nós
e de toda a sociedade e que favorecerá a vivência de todas as virtudes sagradas,
mas para isto é preciso fazer a nossa parte e auxiliar a todos sem que a vontade
e a filosofia pessoal sejam impostas, mas que suas mãos sejam o apoio ao levantamento
daquele caído e os pés daquele Ser ao caminho do bem.
E saiba
que o Senhor já lhe entregara o destino e espera pelo seu melhor.
Bezerra
de Menezes, escrito pelo médium Marcelo Passos.
04/01/2016.
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