quarta-feira, 31 de julho de 2019

Salmo 5 Vencendo




Senhor, guia-me na tua justiça, por causa dos meus inimigos; endireita diante de mim o teu caminho. (Salmos 5)


As provações do universo colocarão o homem de frente a decisão das escolhas e muitas vezes promovidos pelo afronte do mal, entendendo que o maligno não quer o progresso e o avanço do bem de nossos atos e sentimentos cristãos benevolentes sob o aporte poderoso do evangelho.
Compreendam, muitos serão os inimigos e adversários que tentarão confundir-te sob a influência da tentação, como muitos dirão que tuas escolhas e petições são equivocadas, como tentarão induzir-te a decidir pelas escolhas dos desvios morais e espirituais sob o argumento de alcançar objetivos mais ligeiros, porém, caminhos estes que serão possíveis caso levantar-te contra o teu semelhante as praticadas da mentira, do sofrimento, da humilhação, das traição, da ingratidão sob a influencia da corrupção, da ganancia, do egoísmo, da inveja, do preconceito, do orgulho e todas as armas letais ofertadas pelo mal, isto é, caminho e práticas avessos aos princípios evangélicos.
Irmãos, recordemos os fariseus, saduceus e escribas da época de Jesus, ao qual, sob o púlpito pregavam a justiça e como todos deveriam portar-se diante o povo e a sociedade, como praticavam julgamentos em nome da lei condenando àqueles que porventura transgredissem as normas mosaicas.
Todavia, buscando encontrar alguma transgressão por parte do Messias para assim condena-lo, já que Ele estava incomodando os seus interesses pessoais, os sacerdotes colocaram a adultera diante o Cristo arguindo se deveriam apedreja-la segundo as leis. E então, em momento algum e sem críticas e ou querendo modificar as leis, o Mestre sabiamente fez com que àqueles refletissem em sua consciência, ou seja, “atire a primeira pedra aquele que não tem pecado”.
Como também, muitos dos sacerdotes, a época, que se diziam representantes de Deus e que falavam com desenvoltura sob a vinda do Messias, muitos destes não puderam senti-lo e enxerga-lo bem diante deles, pois, segundo suas convicções, o Mestre jamais poderia se postar de aparências simplórias e ou pertencer a uma família humildade, afinal, em seus corações concretado pelas forças densas do preconceito, da intolerância, da prepotência do mal, ou seja, os que se diziam justos, mas a história comprovou o equívoco.
Entretanto, todo aquele que de fato permitiu-se sentir o Verbo, a eles se fez justiça através das curas e da salvação, porém, com o compromisso de não mais pecar, isto é, Cristo fez e faz a sua parte, no entanto, cabe-nos fazer a nossa parte. Ou seja, não importa quem somos e ou o que temos, afinal, o que será exigido de nós é a nossa postura segundo a consciência, nosso único e verdadeiro bem.

espirito de Ezequiel, escrito pelo médium Marcelo Passos.



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