Por que estás ao longe, SENHOR? Por que te
escondes nos tempos de angústia? (Salmo 10)
Por vezes
o homem atravessa longos períodos exaustivo sob tapetes de fogo aos seus pés descalço
a alcançar objetivos da satisfação. As dores são variáveis e peculiar, sendo
que muitas vezes o alivio torna-se angustiante e a ansiedade toma conta do indivíduo
quanto a solução de suas necessidades que parecem distantes, podendo levar o homem
a cometer diversos erros.
E diante
os percalços, quantos são os que arguem ao Senhor porque os abandonou?
De certo
que os caminhos do destino são muitos, e para compreender melhor o que acontece
no universo da exclusividade, o homem precisa vivenciar a espiritualidade, mas na
altivez além das fronteiras doutrinarias, e sim no aprofundamento do evangelho amplo
que nos aponta o sentido da vida e principalmente, nos orienta a entender as
razões dos reveses sob a ótica das lições do Mestre que expõe a necessidade de
saldar dívidas contraídas a se alcançar o reino eterno da paz e da felicidade
diariamente.
O progresso
leva o homem a vivenciar experiencias diversas e ao qual estará sob
responsabilidade pessoal a decisão quanto as escolhas. Compreendendo que o
homem terreno está em franco progresso, ainda não estão prontos, mas ficará,
porém, no tempo certo de sua vontade pessoal de viver e ter uma vida reta repreendendo
o pecado e o mal.
Contudo,
o erro é inerente de quem está evoluindo, mas corre por responsabilidade
pessoal tudo que é praticado, afinal, o homem é composto de inteligência, discernimento,
vontade e decisão.
Entretanto,
os equívocos de nossa parte são compulsoriamente creditados em nosso histórico
vital, aonde tudo que semeamos obrigatoriamente colheremos na realidade do
presente, como o momento será decisivo para a futura safra.
Bom, ouvi
dizer e também li que temos o livre arbítrio, tenho liberdade para fazer tudo o
que quero, mas também vejo que não sou livre para fazer tudo o que quero? Irmãos,
de certo muitos arguem quanto a este instituto, será que não há uma certa incoerência?
É preciso compreender que somos livres para fazer o que quiser, como livres
para pecar, mas é preciso entender que nem tudo nos convém.
Todavia,
não podemos confundir liberdade com libertinagem de querer viver irresponsavelmente
o dia a dia crendo que todos os atos estão corretos segundo os sentimentos
carregados e que não haverá consequências porque todo posso.
Porventura
temos o livre arbítrio, porém, como qualquer regramento, há dê-se adotar posturas
pessoais retas a serem adotadas para a manutenção do equilibro existencial.
E as
regras são expostas por aquele que nos criou e que é o criador de tudo e sabe o
que é melhor para todos e que nos conhece melhor que nós mesmo. Por essa razão cabe-nos
como filhos, a obediência, caso contrário, o caos estabelece e dependendo de
nossa postura, sentiremos o peso inevitável da própria teimosia, podendo
atingir quem está ao redor como herança e até mesmo no esconjuramento por
gerações.
Por isso
entenda, Deus jamais nos abandonou e tudo que acontece corre por nossa conta.
Compreendendo
que aquele que porventura for vitima das condutas desacerbadas e errôneas de
teu semelhante, acredite, o Senhor lhe fará justiça. E se acaso enfrenta
situações de expiações e provas complexas, creia, o Senhor está lhe fazendo
justiça, mesmo que seja de difícil compreensão e entendimento neste momento,
mas no instante certo você entenderá e dará graças pela chance de subir na sociedade
de Deus na eternidade.
espírito
de Ezequiel, escrito pelo médium Marcelo Passos
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