Tem-se
visto ao longo de milênios a pratica do auxílio espiritual de diversas
linguagens como forma de esperança e, de atos contrários a vontade do Senhor. Não
somos por nossa fraqueza capaz de julgar ninguém por suas condutas, afinal de
contas não temos a consciência justa para atirar nenhuma pedra, ainda mais que,
ao jogar, de pronto poderemos ser atingidos pelos estilhados da vergonha. E erros
e enganos fazem para da constituição do espirito que busca a purificação, e
quanto melhor o aprimoramento, menos forças teremos para jogar pedras no outro,
pois o nosso lado perverso tende a diminuir quando de fato resolvemos subir a
colina amparado por Jesus.
Entretanto,
quanto maior o conhecimento somarmos a nossa existência, maiores serão as
exigências quanto as devidas responsabilidades que nos serão atribuídas. E
aquele que soma o seu crescimento a luz do evangelho, também assume um
compromisso com o seu destino, pois é a confiança divina atribuindo ao homem a
missão de facilitar o caminho daquele que se arrasta pelas estradas e que necessita
de ser amparado e erguido, como também fora e poderá ser a qualquer momento que
se fizer necessário.
Todavia,
alguns homens que tem adquirido a amplitude da luz divina tem pautado a sua
evolução na falta de paciência e tolerância para aqueles que clamam por um auxílio.
E quando um irmão chega até você impregnado das dificuldades muitas, é comum que
a sua ansiedade misturada a tristeza, o desespero e outras mazelas mais,
tomarão forma de gritos, xingos, lamurias, choros, cólera e enfim, quem está
caído certamente chegará até nós expressando o que vive de mais dramático até aquela
ocasião, e se na esperança de encontrar um alivio, encontrar mais espinhos da
nossa parte por meio dos mais nefastos comportamentos como a ira, a
impaciência, a intolerância, a falta de sensibilidade e caridade, também
assumimos dividas para com este e principalmente para com Deus que nos confia a
obra a tornar-nos verdadeiros fraternos da unidade. Afinal de contas, quantas
vezes também nos dirigimos ao Pai e ele pacientemente nos ouvira e ouve?
Reflita
nas dificuldades que passara e qual fora a sua reação, de certo que ansiedade fizera
parte para a solução do fato. Compreendendo que a reação diante os problemas é
peculiar, e é onde deve ser exercido o verdadeiro espirito cristão a não afundar
o outro ainda mais em seus flagelos. E o exercício da paciência e da tolerância
devem sobressair, mas sem deixar de ser firmes nos momentos certos, pois o
silencio muitas vezes é o melhor remédio, mas a expressar no ponto aonde o
outro pode melhorar, acredite, é também uma pratica caritativa, porém, as
palavras devem ser dirigidas da mesma forma que gostariam de ouvir se o
necessitado fosse ti. Assim como o amparo ao outro deve ser exercido como se o
paciente fosse você.
Autor:
espírito de Ezequiel
Escrito:
médium Marcelo Passos
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