Muitos
creditam unicamente a Deus pelas dificuldades de sua caminhada como de um
castigo imposto arbitrariamente pelo Pai. Compreendam meus irmãos, por um acaso
qual é o pai que quer ver o seu filho em dificuldade? Passando fome, frio, necessidades?
Qual é o pai que quer ver o seu filho doente, mutilado, machucado, humilhado? Qual
é o pai que gostar de punir o seu filho? Qual é o pai que oferece pedra ao
filho quando este lhe pede um pedaço de pão?
E então
porque acontece tantas desigualdades? Ou seja, porque há pessoas ricas e
pobres, felizes e tristes, saudáveis e doentes? Há por um acaso algum privilegio
para uns e castigo para outros?
Antes de
mais nada irmãos é preciso aprofundar cada vez mais nos estudos em busca do
conhecimento claro e lucido que estão expostos na vasta literatura espalhadas
pelo universo. Como é fundamental a busca pela leitura e pelos vários grupos de
estudos espalhados pela sociedade a poder entender, ensinar e aprender, e é
essencial que a luz do conhecimento seja cada vez mais acessa e resplandecida com
a consciência livre de paradigmas e preconceitos dogmáticos que acabam por ofuscar
e delimita o homem a grandiosidade de Deus difundidos nos diversos idiomas. E é
preciso também entender que, o que expomos nesta e em diversas outras crônicas não
corresponde à verdade una e que não permite questionamentos, simplesmente é uma
gota no oceano do conhecimento da dimensão de Deus que se misturam a outras mais
nesta vastidão, mas sem essa gota o mar jamais existiria.
Agora,
voltando aos questionamentos anteriores, das razões das adversidades sociais, adentramos
os estudos do santo evangelho nas diversas lições do mestre Jesus onde nos
ensina que o homem é o dono do próprio destino, e que é ele quem comanda as rédeas
da própria sorte e aonde estará, ou seja, é preciso saber se estamos realmente separando
o joio e do trigo; se quando perdoados dos pecados se não estamos mais pecando;
se estamos dividindo melhor o pão para que todos possam se alimentar com justiça;
se estamos amando sem condições e interesses; se estamos perdoando os nossos
desafetos sem ressentimentos e se estamos cumprindo de verdade os mandamentos
de Deus e enfim, será que estamos de fato cumprindo com o compromisso assumido?
Somos todos
responsáveis pelos próprios atos e que, inevitavelmente vamos envolver outros
mais na nossa história do progresso, onde alguns poderão sofrer com as consequências
dos nossos erros, como se beneficiar com as consequências dos nossos acertos, e
ao qual decisivamente prestaremos contas de tudo que produzimos e arcar com os
erros buscando corrigi-los e se beneficiar com os êxitos credenciando-se a beneficia
divina, isto é, evoluímos buscamos a purificação e a santidade proposto pelo Criador.
Certamente
quando criança e ou mesmo na maturidade, quantas vezes fomos orientados e alertados
pelos pais onde em determinada ação e ou comportamento nos disse: “- filho, não
faça isso senão vai se machucar” e quantas vezes não obedecemos, fomos teimosos,
seguimos em frente e de fato sofremos as consequências (...)
E
assim é Deus para com todos nós, ou seja, ele nos deu a vida e o livre arbítrio,
e ao mesmo tempo entregou-nos o manual da vida eterna da consciência e da inteligência,
e mesmo assim está sempre presente a nos reger, orientar e alertar de todas as maneiras
a tomarmos e mantermos no caminho reto, como no mesmos viés está a todo o instante
nos orientando e alertando que, se fizermos tudo ao contrário a sua vontade, sofreremos
as consequência inerentes.
E então
irmãos, reflita, somos ou não diretamente responsáveis pelo presente e arquitetos
do próprio futuro?
Autor:
espírito de Ezequiel
Escrito:
médium Marcelo Passos
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