É fundamental
que homem entenda de fato a sua função existencial quanto criatura de Deus e
principalmente, as suas responsabilidades frente a sua comunidade. De certo que
a evolução e a prosperidade pessoal são uma faculdade ao qual todos têm o livre
arbítrio de caminhar pelas veredas da justiça de Deus, ou, pelos caminhos tortuosos
do engano.
Entretanto,
as escolhas se refletem tanto na vida pessoal tão quanto na vida em sociedade,
mesmo sendo indivíduos com script exclusivo, mas tudo aquilo que produzimos vai
impactar no ambiente ao qual nos inserimos.
Todavia,
alguns poderão escolher o isolamento de si para fugir da sociedade muitas vezes
massacrada pela força do pecado, refugiando-se em ilhas desertas e ou mesmo se
tornando uma ilha em meio a multidão. Porém, até mesmo no mundo criado por si, o
homem interferirá no meio ambiente que escolhe para habitar, alterando assim a rotina
e a vida virgem de um determinado local. E conforme o tratamento dado a estes
espaços, consequentemente influenciará na vida útil deste tão quanto do espaço
ocupado, podendo se estender por diferentes localidades, ou seja, se acumular sujidades,
as doenças serão inerentes; se desmatar, a sombra, o alimento e o oxigênio poderão
enfraquecer e causar serias consequências por uma longa extensão; se contaminar
as águas, impossível poderá ser a sua utilidade e enfim, o resultado de todas as
ações humanas na natureza serão diretamente sentida por aquele que comete o mal,
refletindo-se no ambiente que poderá ser infectado por gerações e comprometer a
vida sadia de sua coletividade.
E seguindo
este proposito está a vida espiritual ao qual dedicamos o momento presente,
seja na condição encarnada assim como desencarnada, isto é, adequado com as
condutas praticadas e partindo de nossas ações, o impacto será sentido por aqueles
que estão ao redor, ou seja, se ficarmos de mau humor, outros poderão ficar mal
humorados; consequentemente se ficarmos alegres, quem estar ao redor poderá
ficar alegre; se plantarmos o terror, quem estiver ao redor ficarão aterrorizados;
consequentemente se plantarmos a paz, quem estiver ao redor, poderá ficar em paz.
Contudo,
a história da humanidade retrata a desobediência humana como fonte principal das consequências desastrosas
praticadas pelo homem no afronte a Deus, como no caso do faraó, que no enfrentamento
ao Senhor, trouxe pragas ao Egito atingindo inclusive a vida dos inocentes,
pois o líder, crendo que poderia medir forças contra o Pai, o desafiou
colocando outras forças a frente crendo que seus deuses fariam frente ao Senhor.
No entanto,
no embate, o Senhor provou todo o seu poder, afinal é o Criador de tudo o que existe. Todavia,
todos aqueles inocentes que foram sucumbidos por conta da desobediência do faraó,
foram elevados na graça eterna, pois foram vitimizados pela conduta errônea do
seu líder, onde teve todas as chances para fazer diferente e se redimir, mas
preferira se armar do orgulho, da vaidade, da prepotência e do egoísmo para se
valer de um dito poder, já o dito soberano do Egito viu a sua conduta se ruir
ao seus olhos, isolando-se naquele império.
Contudo,
o homem continua praticado os mesmos vícios e os considerados inocentes são os
maiores afetados por conta dos desmandos e do poder a todo o custo, homem continua elegendo outros deuses a fazer
frente contra o Pai, crendo que estes poderão fazer frente ao Senhor, mas diferentemente
das divindades a época, a história manteve também outros deuses talvez mais
letais, como é o caso do dinheiro, das joias, das posses, das terras que elevam
ao fadado egoísmo, poder, vaidade, orgulho, prepotência fazendo do homem
predador do próprio homem.
Razão pela
qual a sociedade consequentemente se vê envolto de fenômenos que levam as mortes
coletivas e outros a perderem tudo o que tem, levando o homem ao reinicio de um
processo contínuo e evolutivo, porém, tendo a misericórdia divina amparando-o neste
recomeço.
E engana-se
aquele que crê que o Senhor determina ao homem para que prejudique o outro homem
incutindo nele a irresponsabilidade, a corrupção, o assassinato de todas as formas,
a mentira, o roubo, a traição, a ingratidão,
a ganancia a poder executar a sua obra, ninguém volta ao planeta e ninguém retorna
ao mundo espiritual com a missão de fazer o mal, tudo isto é consequência do
direito as escolhas, onde dependendo da opção muitos serão afetados, porém, àqueles
inocentes, vítimas do mal, serão acolhidos pela misericórdia divina, e aqueles
que escolheram o caminho do engano, tendo em visto as posses terrenas como o
seu poder, terão o seu quinhão, e um dia a oportunidade de recomeçar e fazer o
caminho novamente.
Autor:
espírito de Ezequiel
Escrito:
médium Marcelo Passos
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