Cantai louvores a Deus, cantai louvores;
cantai louvores ao nosso Rei, cantai louvores.
Pois Deus é o Rei de toda a terra, cantai
louvores com inteligência. (Salmo 47)
Pelos diferentes
pontos do planeta há inúmeras regências lançadas em louvor ao Senhor nosso Deus.
Cantigas, orações e toda forma de elucida-lo se misturam entre os povos e diferentes
culturas que tendem a demonstrar e homenageá-lo com amor. E tudo isso é divino
e muito rico nos enchendo de esperança e emoção com alegria, e o Senhor, de
certo, se alegra e nos abençoa ao reverencia-lo com sinceridade e devotamento.
Entretanto,
será que de fato os nossos cânticos estão fazendo fazer o reflexo em nossos
atos e sentimentos para com a sociedade e conosco? Será que estamos louvando de
fato o Senhor buscando realmente ser obedientes a sua vontade? Estes são questionamentos
complexos com respostas intimas advinda da própria consciência, ao qual nos
cabe reflexão permanente e constantes lapidações pessoais a se alcançar um padrão
moral e espiritual segundo a vontade e o molde divino.
É claro
que toda forma de agradar a Deus é fantástico, porém, o Senhor se alegrará
muito mais se as partituras de louvor escritas por nós sejam regidas a favor da
caridade, da benevolência, do entendimento, da compreensão, da perseverança, da
honradez, da obediência aos mandamentos, como também da melodia da confraternização,
da fidelidade, do companheirismo, da gratidão, do sorriso, do abraço, da
alegria, do auxílio, da amizade sincera, da boa administração, do interesse ao próximo,
do perdão e do amor onde Ele, o Pai, se alegrará muito mais com este nosso verdadeiro
espetáculo. Afinal, é este o louvor que ele espera de todos nós, ou seja, que compomos
o enredo da nossa história através desta maestria da fraternidade.
Espirito
de Ezequiel, escrito pelo médium Marcelo Passos
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